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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Mais um clássico no Old is Cool. Dessa vez ao som de Have You Ever Seen The Rain? do Creedence Clearwater Revival.

Creedence Clearwater Revival foi uma banda de rock raiz tão antiga que, quando surgiu, no início dos anos 1960, era chamada de “conjunto” (o termo “banda” passou a ser usado somente em 1968). Começou Há uns 60 anos, formado pelos estudantes John e Tom Fogerty, irmãos, guitarrista e vocalista, o baixista Stu Cook e o baterista Doug Clifford.

Creedence Clearwater Revival
Ao longo da carreira, entre singles e álbuns, conquistaram nove discos de ouro e sete discos de platina, rendendo mais de 26 milhões de discos vendidos apenas nos EUA. Separaram-se em julho de 1972. John Fogerty foi quem teve mais êxito em sua carreira solo. Seu irmão Tom faleceu em 6 de setembro de 1990. Em 1993 o Creedence Clearwater Revival foi introduzido ao Rock and Roll Hall of Fame.

“Nossas musicas tocam as pessoas ao longo das gerações”, disse Stu Cook a uma entrevista à Revista brasileira ISTOÉ. “É por isso que seguimos até hoje”.

Mesmo depois da banda ter acabado, houve sim reuniões ao longo desses anos e inclusive turnês revisitando os velhos sucessos da banda e com certeza entre eles Have You Ever Seen the Rain?, uma canção escrita por John Fogerty e lançada em 1970 pela banda. A canção alcançou a 8ª posição na parada musical Billboard Hot 100 em 1971. Este foi o oitavo single do grupo a alcançar a certificação ouro.  Foi a sexta música mais tocada nas rádios brasileiras em 1971.

O que muitos desconhecem é sobre o significado dessa grande canção do grupo. Esta música é a opinião de John Fogerty sobre a saída iminente de seu irmão Tom Fogerty da banda, e a tensão geral no grupo em um momento em que eles deveriam estar desfrutando de seu auge do sucesso. A parte da canção que fala, "Eu quero saber - você já viu a chuva caindo em um dia ensolarado?" refere-se à saída de Tom enquanto a banda estava em seu apogeu comercial. O outro lado desse single, "Hey Tonight", é John garantindo à banda que tudo iria bem, apesar da adversidade.

De acordo com John Fogerty, o significado dessa música mudou para ele com o tempo. Apresentando a música em um show de 2012 no Arizona, ele disse: "Esta música foi escrita originalmente sobre uma coisa muito triste que estava acontecendo na minha vida naquele momento. Mas eu me recuso a ficar triste agora. Porque agora essa música me lembra minha garotinha, Kelsy, e toda vez que eu canto, eu penso em Kelsy e arco-íris." Ouça!


Someone told me long ago
There's a calm before the storm
I know
It's been coming for some time
Old Is Cool #48: Creedence Clearwater Revival - Have You Ever Seen The Rain?
agosto 24, 2020

Old Is Cool #48: Creedence Clearwater Revival - Have You Ever Seen The Rain?

Semana começando e muito bem com um clássico aqui no blog, mais uma vez os caras do Level 42, agora ao som de Something About You, que por sinal eu gosto muito!

Level 42 é uma banda inglesa de música pop formada no final dos anos 70. Teve seu auge nas décadas de 1980 e 1990, com canções nas paradas de sucesso de todo o mundo. É reconhecida pela alta qualidade dos músicos, destacando principalmente Mark King, baixista e vocalista do grupo. A banda terminou sua atividade no ano de 1994, mais tarde, em 2001 voltou a ativa, e em 2006 lançou um novo trabalho de estúdio e estão até hoje em atividade.

O nome da banda ''LEVEL 42'' vem do livro do autor Douglas Adams, O Guia do Mochileiro das Galáxias, no qual "42" é a resposta a uma pergunta sobre o sentido da vida.

Level 42

Os atuais integrantes do grupo são Integrantes Mark King, Mike Lindup, Pete Ray Biggin, Nathan King e Sean Freeman. Em 2019 um dos membros originais e fundadores da banda, Rowland Gould, acabou falecendo.

É estimado que os 11 discos de estúdio lançados pelo Level 42 já tenham vendido mais de 30 milhões de unidades ao redor do mundo ao longo de seus quase 40 anos de existência. As apresentações mais recentes do grupo foram em 2016, quando eles fizeram shows na Europa, no Chile e na Argentina.

O sucesso da banda atravessou as fronteiras da Europa em 1985, quando foi lançado o álbum World Machine, bem recebido pelos fãs e crítica. Uma das canções de destaque foi "Something About You". Na minha interpretação, Mark King está cantando sobre um relacionamento onde o amor se desvaneceu por causa das coisas erradas que ele fez por causa disso. Eles estão em um período difícil. Mas eles ainda se preocupam profundamente um com o outro e podem permanecem juntos.


That there is something about you...
Old Is Cool #47: Level 42 - Something About You
agosto 24, 2020

Old Is Cool #47: Level 42 - Something About You

terça-feira, 19 de maio de 2020

Na #46 postagem do Old Is Cool, temos Peter Frampton com a enérgica “Breaking All the Rules”. Peter Frampton foi um garoto prodígio. Seu primeiro instrumento musical, a guitarra, o fascinou tanto que, já aos oito anos de idade, ele chamava a atenção de todos pelos solos criativos e acordes inspiradores. Criou algumas bandas na adolescência, conseguiu certa fama no meio musical por causa de seu virtuosismo. Frampton chegou ao topo do mundo em 1976, com o lançamento do brilhante álbum duplo ao vivo Frampton Comes Alive! – trabalho que lhe garantiu a venda de 16 milhões de cópias e alguns milhares de dólares na conta bancária. O ano de 76 se tornou tão marcante para o artista que ele foi cotado para substituir Mick Taylor nos Rolling Stones (posto ocupado pelo apenas razoável Ronnie Wood).

Peter Frampton

A canção Breaking All The Rules talvez sintetize tudo o que se espera do bom rock. A composição apresenta uma introdução arrasadora, os acordes de guitarra são simples, bonitos e contagiantes. Analisando com detalhe, notamos que a música, por causa da natureza eclética de Frampton, possui em sua estrutura elementos de outros estilos musicais: o próprio solo de guitarra, belíssimo por sinal, passa pela sutileza do jazz, pelo pop mais elaborado, pelo rhythm-and-blues tradicional e pela ajuda harmoniosa (às vezes fundamental) das notas do teclado. Toca o som!


We are the people one and all
From deliverance to the fall
From the battle and the heat
To our triumph and defeat
Old Is Cool #46: Peter Frampton - Breaking All The Rules
maio 19, 2020

Old Is Cool #46: Peter Frampton - Breaking All The Rules

terça-feira, 5 de maio de 2020

Na #45 postagem de Old is Cool, temos o poderoso som de Tim Maia. O cantor e compositor Tim Maia marcou a vida de gerações. Através de obras conhecidas, como “Me dê Motivo”, “Vale Tudo”, "Não Quero Dinheiro, Só Quero Amar" e "Descobridor dos Sete Mares", o artista se consagrou como um dos maiores nomes da MPB.

Tim Maia

Pai da soul music brasileira, Tim Maia começou na música tocando bateria, mas logo passou para o violão. Em 1957, fundou no bairro carioca da Tijuca o grupo de rock Os Sputniks, do qual participaram Roberto e Erasmo Carlos. Em 1959, foi para os Estados Unidos, onde estudou inglês e entrou em contato com a soul music, chegando a participar de um grupo vocal, o The Ideals. Em 1969, foi chamado para gravar em dueto com Elis Regina a sua composição “These Are The Songs” no disco da cantora. A projeção rendeu um convite para um LP, “Tim Maia” (1970), que obteve grande sucesso graças às músicas “Primavera” (de Cassiano) e “Azul da Cor do Mar” (de Tim). Nos anos seguintes, mais discos e mais sucessos, como “Não Quero Dinheiro (Só Quero Amar)”, “Réu Confesso”, “Gostava Tanto de Você”.

A canção Gostava Tanto de Você foi composta por Edson Trindade e gravada por Tim Maia no álbum homônimo, Tim Maia de 1973. Um boato dizia que a canção foi composta por Edson Trindade em homenagem à sua filha que havia falecido, porém, isso já foi desmentido, de acordo com Erasmo Carlos, a canção pode ter sido composta na década de 1950, para uma ex-namorada, que não gostava que Edson integrasse o grupo The Snakes. No fim, sabemos que ela fala sobre perda. Ouça!


Você marcou em minha vida
Viveu, morreu na minha história
Chego a ter medo do futuro
E da solidão que em minha porta bate...
Old Is Cool #45: Tim Maia - Gostava Tanto De Você
maio 05, 2020

Old Is Cool #45: Tim Maia - Gostava Tanto De Você

Já diz o velho ditado que 'rei morto, rei posto'. Ele se aplica a quase todos os casos. Quase, por que no rock'n'roll o rei não foi e nem será substituído se depender de seus fiéis súditos. Mas, quem é este cara? É o irmão gêmeo de Jessie Garon, nascido em Tupelo, nos EUA, e fã de música Gospel. Não sabe quem é? O Mundo Alternativo refresca sua memória e relembra Elvis Presley no Old Is Cool.

Em 1953, o então caminhoneiro Elvis Aron Presley voltava para casa no Dia das Mães. No seu habitual trajeto, viu uma placa que dizia: 'gravamos qualquer um a qualquer hora'. Decidiu então entrar e gravar duas músicas em homenagem à sua mãe, Gladys. Começava aí a carreira do Rei do Rock'n'roll.

Elvis Presley

Em 24 anos na estrada musical, Elvis gravou mais de 50 discos, entre inéditos, compactos e concertos. Atingiu pela primeira vez o topo da parada norte-americana com 'Heartbreak Hotel', um de seus maiores clássicos, em 1956. A música fazia parte do seu primeiro disco, 'Elvis Presley'. Logo, o cantor partiria para Hollywood e se transformaria também em um ator de sucesso. Seu primeiro filme foi o faroeste 'Love me tender', mas o seu preferido foi 'King Creole', até por que este foi um dos únicos em que sua performance de ator foi elogiada.

Um dos sucessos na voz de Elvis Presley é ''Always On My Mind''. Elvis Presley cantou Always on My Mind e lançou primeiro em um single. Foi gravada em 29 de março de 1972, algumas semanas após sua separação em fevereiro de sua esposa, Priscilla. A música recebeu imensa fama e apreciação crítica e é considerada uma das músicas de destaque de Presley na década de 1970. Ouça!


You were always on my mind.
Old Is Cool #44: Elvis Presley - Always On My Mind
maio 05, 2020

Old Is Cool #44: Elvis Presley - Always On My Mind

segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Abrindo o #43 do Old Is Cool com a incrível canção de Louis Armstrong, na voz de Joey Ramone

Jeffrey, ou Joey, o eterno vocalista da banda Ramones, era um sujeito com características físicas bastante distintas, quase dois metros de altura e uma imagem que rapidamente passou a se reverenciada e seguida por pessoas que procuravam nas bandas de rock and roll, e mais especificamente no punk rock, a contracultura e elementos que as identificassem com uma minoria que cada vez mais precisava e ganhava voz através da música.

Joey Ramone

Em 1996 os Ramones anunciaram o seu fim, lançaram disco de despedida e também deram adeus aos palcos, e muito se esperava do que seriam os próximos anos de seus integrantes, já que a maioria deles teve algum tipo de influência criativa na banda.

Com Joey, tivemos a infelicidade de apreciarmos as suas canções em carreira solo apenas após a sua morte, já que em 15 de Abril de 2001, há exatos 16 anos, o mundo perdia um ícone do Punk Rock de forma precoce, com apenas 49 anos de idade.

"What a Wonderful World", originalmente interpretada por Louis Armstrong, e também "1969", da banda estadunidense The Stooges. Foi escrita por Bob Thiele e George David Weiss. Foi gravada pela primeira vez na voz de Louis Armstrong e lançada como compacto no início do outono de 1967. A intenção era que a música servisse como antídoto ao carregado clima racial e político nos Estados Unidos (foi escrita especialmente para Armstrong e o atraiu), a canção detalha o deleite do cantor pelas coisas simples do dia-a-dia. A música mantém, também, um tom esperançoso e otimista em relação ao futuro, incluindo uma referência aos bebês que nascem no mundo e terão muito para ver e aprender.

A canção fez parte do álbum “Don’t Worry About Me”, o primeiro trabalho solo de Joey Ramone, lançado após sua morte. O disco abre justamente com o grande cover feito por ele do clássico “What A Wonderful World”, imortalizado por Louis Armstrong. Joey deu uma roupagem rock and roll, deixando-a totalmente descaracterizada em relação à versão original, no entanto, fazendo do mesmo jeito que sua ex-banda fazia quando gravavam covers em seus álbuns: uma versão matadora. Ouça!


Tem outra versão com a música que eu gosto muito, que é na voz do cantor Israel Kamakawiwo'ole, na canção "Somewhere over the Rainbow/What a Wonderful World", apresenta um cover feito apenas com a sua voz e o seu ukulele. Que eu gosto tanto quanto essa. 
Old Is Cool #43: Joey Ramone - What A Wonderful World
dezembro 09, 2019

Old Is Cool #43: Joey Ramone - What A Wonderful World

terça-feira, 22 de outubro de 2019

Old Is Cool retorna ao som de Seal com ''Kiss From a Rose'', música marcada por fazer parte da trilha sonora do inesquecível Batman Forever

Seal é um cantor britânico, de origem nigeriana. Entre seus maiores sucessos, está a canção Kiss from a Rose, aqui do post #OldIsCool, trilha sonora do filme Batman Forever, pela qual recebeu três prêmios Grammy em 1995. No total, o cantor já ganhou três prêmios Brit Awards, na categoria de melhor cantor masculino, quatro prêmios Grammy e um MTV Video Music Awards. Já vendeu 15 milhões de cópias no mundo todo até hoje.

Seal

Com certeza, Kiss from a Rose é uma das canções mais misteriosas já escritas, houve muita especulação quanto ao significado de "Kiss From A Rose" - muitos pensam que isso tem algo a ver com drogas, enquanto outros a ouvem como uma expressão de amor ou uma jornada para o mundo. vida após a morte. Seal nunca explicou o que é a música, oferecendo apenas que havia "algum tipo de relacionamento que inspirou a letra".

A música foi lançada como single no Reino Unido, onde alcançou o nº 20 em julho de 1994. Nos Estados Unidos, a música não foi notada até que tocou sob os créditos finais do filme Batman Forever e foi incluída na trilha sonora. O filme foi lançado em maio de 1995, quase um ano após o lançamento do álbum de Seal. A aparição no filme provocou uma demanda pela música nos EUA; foi lançado como single em junho de 1995 e chegou ao 1º lugar em agosto. Ouça!


Até o próximo Old Is Cool!
Old Is Cool #42: Seal - Kiss From A Rose
outubro 22, 2019

Old Is Cool #42: Seal - Kiss From A Rose

Para mais um Old is Cool, escolhi a banda Tears For Fears, que eu costumo ouvir uma vez ou outra. Gosto muito e acho que já era hora de alguma canção deles aqui.

Tears for Fears é uma famosa dupla britânica de gênero synthpop/new wave criada em 1981 pelos músicos Roland Orzabal (vocalista e guitarrista) e Curt Smith (vocalista e baixista). Ambos são britânicos e amigos desde adolescentes. A banda alcançou grande destaque no cenário musical por juntar som eletrônico com rock, fazendo excelente uso de teclados e sintetizadores.

Tears for Fears

A canção ''Woman in Chains'' (Mulher Acorrentada) foi lançada no álbum The Seeds of Love em 1989, sendo uma das músicas mais famosas da banda. A canção conta com as participações de Oleta Adams (que faz um dueto de vocais com Roland Orzabal), Phil Collins na bateria, e Pino Palladino no Baixo Fretless.

A música é sobre uma mulher que está presa em um relacionamento com um homem possessivo e intimidador.

Roland Orzabal explicou ainda que a música fala sobre a opressão que as mulheres sofrem mundo afora, e em especial sobre sua própria mãe. Ela era uma dançarina que sofria constantes agressões por parte de seu marido (pai do músico). Ouça!



Até o próximo #OldIsCool!
Old Is Cool #41: Tears For Fears - Woman In Chains
outubro 22, 2019

Old Is Cool #41: Tears For Fears - Woman In Chains

quinta-feira, 18 de julho de 2019

Compartilho aqui no Old is Cool a banda Katsbarnea, lembro que ouvi muito na infância por causa do meu pai que colocava o disco tocar bem alto, meu irmão e eu ficavamos cantando alto junto com o som alto!

Para quem não conhece, Katsbarnea é uma banda brasileira de rock cristão, formada na cidade de São Paulo em janeiro de 1988, tendo mais de vinte anos de atividade. O auge de seu sucesso se deu no final da década de 90 e no início da década de 2000, ao lado de outros grupos musicais do segmento que se destacavam na época como Oficina G3, Catedral, Fruto Sagrado e Resgate. Fundada por Brother Simion juntamente com vários outros músicos, o grupo já vendeu mais de meio milhão de cópias no Brasil.

Ícone da música Gospel nacional, o Katsbarnea surgiu em 1989, com estética musical e letras que romperam com a estrutura até então vigente na música Gospel (Evangélica).

Trazendo a tona temas polêmicos como vícios, drogas e álcool, desiquilíbrio ecológico, desigualdade social, através das letras do compositor Estevam Hernandes e da musicalidade de seus integrantes, O Katsbarnea foi o percursor do movimento Gospel Brasileiro.

Katsbarnea continua em atividade

O "Kats" como é conhecido entre os fãs, venceu o Fico (Festival Interno do Colégio Objetivo), com a música "Extra", em 1990. No ano seguinte lança seu primeiro disco, Katsbarnea, que solidificou sua carreira, atingindo a marca das 80.000 cópias vendidas.

A canção ''Extra'' (também conhecida como Extra Extra) está presentes nos álbuns O Som que Te Faz Girar (1989) e Katsbarnea (1990). Foi escrita pelo vocalista Brother Simion. Se tornou um clássico do Katsbarnea, fazendo o grupo conhecido no Brasil. Solificando a carreira dos membros e abrindo as portas para participação em programas de TV como o “Matéria Prima” (TV Cultura), então apresentado por Serginho Groisman, além de ter matérias registradas em programas da MTV, na revista “Veja”, “Caderno 2” do jornal O Estado de S. Paulo, “Folha Ilustrada” da Folha de S. Paulo, entre outros.


A canção conta a história do personagem Johnny, que passou a vida buscando coisas fúteis, quando um jornaleiro conta a ele que o mundo se acabaria no dia seguinte. Tal personagem é baseado em Brother Simion antes de sua conversão ao protestantismo.
Old Is Cool #40: Katsbarnea - Extra
julho 18, 2019

Old Is Cool #40: Katsbarnea - Extra

segunda-feira, 15 de julho de 2019

Animando minhas tardes ao som de ''Wouldn't It Be Nice'' do The Beach Boys enquanto espero alguns clientes entrarem na loja. ''Wouldn't It Be Nice'' é aquela canção que todo mundo parece conhecer, mas não sabem o nome da música e muito menos o artista ou banda que canta, pois já sentem que escutaram em algum lugar, seja na TV ou em alguma cena de filme, né? haha

The Beach Boys é uma banda de rock americana formada em Hawthorne, Califórnia, em 1961. A formação original do grupo consistia dos irmãos Brian, Dennis e Carl Wilson, seu primo Mike Love e seu amigo Al Jardine. Desde 1961 o grupo está em atividade.

The Beach Boys 

"Wouldn't It Be Nice" é a faixa de abertura do clássico álbum de 1966 dos BEACH BOYS, "Pet Sounds". Após ouvir o álbum "Rubber Soul", dos BEATLES, Brian Wilson, o principal compositor do grupo, resolveu criar a sua "obra-prima" também, repleta de sonorizações e melodias inovadoras. Daqui, reza a lenda, Paul McCartney tomou inspiração para o também clássico, "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band", de 1967.

Além de ser escrita por Brian Wilson, Tony Asher e Mike Love também contribuiram. A letra da música descreve um casal apaixonado lamentando sobre ser muito jovem para fugir para se casar, fantasiando sobre como seria bom se eles fossem adultos.

Em 2006, a Pitchfork Media colocou "Wouldn't It Be Nice" no número #7 em sua lista de "As 200 melhores canções dos anos 1960".

Aumenta o som!



Aprecie sem moderação. Até o próximo #OldIsCool!
Old Is Cool #39: The Beach Boys - Wouldn't It Be Nice
julho 15, 2019

Old Is Cool #39: The Beach Boys - Wouldn't It Be Nice

terça-feira, 2 de julho de 2019

Recentemente trouxe ao blog minhas 12 canções favoritas do rei do pop, Michael Jackson, confira aqui. Agora no Old is Cool é a vez de Janet Jackson chegar com ''Come back to Me'' uma das canções dela que eu mais curto. Mas afinal, quem é Janet Jackson mesmo? Muitos podem desconhecer, mas trata-se nada menos do que a irmã do Rei do Pop. 

Ela é cantora, compositora, dançarina, atriz e produtora musical começou a carreira ainda jovem, quando tinha apenas 22 anos, em 1982. A norte-americana já vendeu mais de 160 milhões de discos e 70 milhões de singles. A irmã mais nova de Michael Jackson também detém sete prêmios Grammy e diversos recordes.

Em 1993, lançou seu álbum janet., que se tornou um dos mais vendidos da história. Desde então, a fim de separar sua imagem à de sua família, após ter sua própria identidade artística definida, Jackson assina como "Janet". Conhecida como The R&B Queen, teve cinco álbuns consecutivos listados como os mais vendidos da história dos Estados Unidos.

Janet Jackson

Inspiração para outros artistas como Jennifer Lopez, Janet Jackson foi considerada a sétima maior artista e dançarina de todos os tempos. Em 2013, a Forbes anunciou que fortuna de Janet alcançou a marca de US$ 1,2 bilhão de dólares, fazendo dela a única cantora e atriz negra bilionária da história do entretenimento.

A canção ''Come Back to Me'' faz parte do quarto álbum de estúdio chamado Janet Jackson's Rhythm Nation 1814, lançado em 1989. Foi co-escrita e co-produzida pela própria Janet em colaboração com Jimmy Jam e Terry Lewis . A balada do gênero  R&B fala sobre um amante tentando reacender um romance que desapareceu há muito tempo. Foi lançado como o quinto single do álbum em 18 de junho de 1990. Jackson também gravou uma versão em espanhol da canção intitulada "Vuelve a Mí".

A música recebeu críticas positivas da maioria dos críticos de música, que elogiaram a entrega de Janet e a instrumentação da música; também foi chamada de balada sexy e sedosa. Tornou-se um sucesso comercial nas paradas, alcançando os três primeiros lugares no Canadá e nos Estados Unidos, ao mesmo tempo em que alcançou o top 20 no Reino Unido. O videoclipe da música foi dirigido por Dominic Sena e foi ambientado em Paris. O vídeo romântico traz o ex-marido de Janet, René Elizondo Jr. Ouça!


Procurando em minhas velhas gavetas
Encontrei a carta que você escreveu
Dizendo que precisava de tempo
Isso foi há tanto tempo atrás
Toda minha vida eu esperei
Para ver seu sorriso novamente
E minha mente eu tenho lamentado
Não ser capaz de esquecê-lo...
Old Is Cool #38: Janet Jackson - Come Back To Me
julho 02, 2019

Old Is Cool #38: Janet Jackson - Come Back To Me

sexta-feira, 21 de junho de 2019

Bobby McFerrin é um músico estadunidense. Ficou conhecido internacionalmente com Don't Worry, Be Happy, canção que conquistou três Grammys em 1989. Gravou vários clássicos do jazz e da música erudita, além de outros gêneros e agora ele está aqui no Old Is Cool.

 Bobby McFerrin

"Don't Worry, Be Happy" é uma canção composta pelo músico americano Bobby McFerrin, sendo considerada seu maior sucesso internacional. Lançada em setembro de 1988, se tornou a primeira música a cappella a chegar no topo das paradas da Billboard Hot 100, uma posição que manteve por duas semanas. O título da canção (traduzido como "Não se preocupe, seja feliz") é uma frase atribuída a Meher Baba, um famoso guru espiritual indiano. Os "instrumentos" da canção a cappella são inteiramente vozes dobradas ("Overdub") e outros sons feitos por McFerrin (como um assobio que percorre a canção inteira), sendo usado nenhum instrumento de fato; McFerrin também canta com um sotaque estrangeiro de inglês (similar ao jamaicano), embora ele seja norte-americano. O videoclipe, feito em tom humorístico, conta com a participação do próprio McFerrin e também dos atores/comediantes Robin Williams e Bill Irwin. Ouça.



A canção acabou se tornando um enorme sucesso nos Estados Unidos e no mundo, com vários covers e versões sendo feitas no decorrer dos anos. Recebeu três prêmios Grammys em 1989 ("Canção do Ano", "Gravação do Ano" e "Melhor Vocal Pop Masculino").

Aqui está uma pequena canção que escrevi
Você pode cantá-la nota por nota
Não se preocupe, seja feliz

Em toda vida, temos alguns problemas
Mas enquanto você se preocupa, você os duplica
Não se preocupe, seja feliz...
Old Is Cool #37: Bobby McFerrin - Don't Worry Be Happy
junho 21, 2019

Old Is Cool #37: Bobby McFerrin - Don't Worry Be Happy

domingo, 2 de junho de 2019

Para mais um Old is Cool, escolhi a banda Tears For Fears, que eu costumo ouvir uma vez ou outra. Gosto muito e acho que já era hora de alguma canção deles aqui.

Tears for Fears é uma famosa dupla britânica de gênero synthpop/new wave criada em 1981 pelos músicos Roland Orzabal (vocalista e guitarrista) e Curt Smith (vocalista e baixista). Ambos são britânicos e amigos desde adolescentes. A banda alcançou grande destaque no cenário musical por juntar som eletrônico com rock, fazendo excelente uso de teclados e sintetizadores.

Tears for Fears

A canção ''Break It Down Again'' lançada em 17 de maio de 1993 como o primeiro single do álbum Elemental de 1993. A canção foi um sucesso internacional, alcançando o número #20 no Reino Unido, o número #25 nos Estados Unidos e o Top 40 em vários outros países. Ele liderou a parada Billboard Modern Rock Tracks nos EUA e foi particularmente bem-sucedido no Canadá e na Itália, alcançando os números quatro e sete, respectivamente. Ouça!


Até o próximo #OldIsCool!
Old Is Cool #36: Tears for Fears - Break It Down Again
junho 02, 2019

Old Is Cool #36: Tears for Fears - Break It Down Again

quinta-feira, 4 de abril de 2019

Michael Jackson de volta ao blog. Uma canção que gosto muito é Gone too Soon e gostei mais ainda depois de ver a história por trás dela. É a canção de #35 do Old is Cool.

Michael dispensa comentários. Lembro quando o Michael faleceu, toda a mídia anunciando sem parar, contando sua história de forma limitada, me fez ir então atrás de mais informações sobre ele, descobri o quanto ele foi incrível, um talento sem igual, foi a partir daí que comecei a gostar mesmo dele, mesmo já conhecendo antes ele.

Michael Jackson

Lançada como single no Dia Mundial da AIDS, em 01 de dezembro de 1993 presente no álbum Dangerous, ‘‘Gone Too Soon’’ foi inspirada em Ryan White, um adolescente americano diagnosticado com HIV/AIDS.

Um garoto comum de Kokomo, Indiana, Ryan contraiu o vírus da Aids através de transfusão de sangue contaminado. Ryan era um hemofílico. Posteriormente, ele foi rejeitado, escarnecido, intimidado e ameaçado pela violência de seus colegas de classe e comunidade.

Quando Michael soube a respeito daquele garoto, se aproximou para oferecer sua amizade e apoio. Eles rapidamente se tornaram próximos.

Eu gostaria de tomar um momento desta cerimônia pública para falar sobre algo muito pessoal. Se trata de um querido amigo que não está mais entre nós. Seu nome é Ryan White. Ele era um hemofílico que foi diagnosticado com o vírus da AIDS quando tinha onze anos. Ele morreu pouco depois de seu aniversário de 18 anos, o tempo que as pessoas mais jovens estão começando a explorar as possibilidades maravilhosas da vida. Meu amigo Ryan era um rapaz muito jovem e brilhante, corajoso e normal. Ele nunca quis ser um símbolo ou um porta-voz de uma doença mortal. Ao longo dos anos, eu tenho compartilhado muitos momentos bobos, felizes e dolorosos com Ryan. Eu estive com ele no final de sua breve, porém intensa jornada. Ryan se foi e como alguém que perdeu um ente querido para AIDS, sinto a sua falta profunda e constantemente. Ele se foi, mas eu quero que sua vida tenha um significado para além da sua morte.
Michael Jackson

 A letra fala sobre a beleza, a transitoriedade e a fragilidade da vida. As palavras poderiam facilmente cair em um clichê e sentimentalismo nas mãos de um intérprete comum, mas Michael não era um desses. Michael colocou a alma nessa canção. Ouça!



Nascido para alegrar, inspirar, encantar
Aqui um dia
Partiu à noite
Partiu cedo demais
Old Is Cool #35: Michael Jackson - Gone Too Soon
abril 04, 2019

Old Is Cool #35: Michael Jackson - Gone Too Soon

sexta-feira, 29 de março de 2019

Hoje compartilhando uma canção que há muito tempo não ouvia. Acho que descobri ela na antiga Sky.Fm (agora chamada de RadioTunes.com), costumava ouvir muita canção e foi por lá que conheci o Mike & The Mechanics. Inclusive já compartilhei a canção Over My Shoulders aqui no blog. Hoje chegou a vez de Silent Running, uma das minhas favoritas do grupo, dessa vez no Old is Cool.

Mike & The Mechanics

Mike and the Mechanics é um banda inglesa de pop rock formada em 1985 como um projeto paralelo de Mike Rutherford, um dos membros fundadores do Genesis, que se tornou um sucesso. 

A canção ''Silent Running'' ou melhor ''Silent Running (On Dangerous Ground)'' foi escrita por Mike Rutherford e BA Robertson, lançada em 4 de novembro de 1985 no álbum de estreia auto-intitulado da banda. 

Sobre o significado da canção, Mike descreve ''é sobre um cara que viajou anos-luz de distância, no espaço em algum lugar, e está à frente no tempo. Portanto, ele sabe o que vai acontecer com sua esposa e filhos, de volta para casa, na Terra. E ele está tentando levar a mensagem a eles para dizer o que vai acontecer, o tipo de anarquia, o colapso da sociedade, para dizer-lhes para estarem preparados''.

A canção foi proibida pela BBC durante a Guerra do Golfo devido a seu discurso de guerra, nacionalismo e religião. Bem, ouça abaixo!


Curtiram? Até o próximo Old is Cool!
Old Is Cool #34: Mike & The Mechanics - Silent Running
março 29, 2019

Old Is Cool #34: Mike & The Mechanics - Silent Running

terça-feira, 19 de março de 2019

É hora de voltar ao passado e relembrar alguns hits que ficaram na história, Peter Schilling deixou sua marca com o hit ''Major Tom (Coming Home)'' é o #33 do Old is Cool.

Peter Schilling

Peter Schilling é um cantor alemão. Fez muito sucesso na década de 1980, mais precisamente em 1983 com a música "Major Tom (Völlig losgelöst)". Essa música ficou bom tempo nas paradas de sucesso da Europa.

Também conhecida como ''Major Tom (Coming Home)'' lançada no álbum Error in the System. Com um caráter não oficial relacionado ao "Major Tom", personagem do álbum de 1969 Space Oddity de David Bowie, a canção retrata um personagem pego em um acidente espacial.

A canção foi gravada originalmente em alemão e lançado na Alemanha Ocidental em 3 de janeiro de 1983. Chegou a #1 na Alemanha Ocidental, Áustria e Suíça. A versão em inglês foi lançada pela primeira vez nos Estados Unidos em 24 de setembro de 1983. Alcançou a primeira posição no Canadá, #14 na tabela de singles Billboard Hot 100 em 1984 e #4 na África do Sul. A versão em inglês da música também chegou a número dois na tabela de dance em os EUA. Ouça!


4... 3... 2... 1
A Terra abaixo de nós
Vagueando, caindo
Flutuando sem peso
Chamando, chamando, o lar

Curtiram? Até o próximo Old is Cool!
Old Is Cool #33: Peter Schilling - Major Tom (Coming Home)
março 19, 2019

Old Is Cool #33: Peter Schilling - Major Tom (Coming Home)

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Semana vai passando e quantos problemas para se resolver, né? As vezes só precisamos respirar fundo e resolver eles um por um, sem estresse e sem descontrole, cada coisa em seu tempo. Pra isso trouxe ao Old is Cool ''The Happy Whistler'' por Boots Randolph para da uma tranquilizada nos ânimos. Pelo menos funciona comigo. Bom, vamos lá!

Boots Randolph

O saxofonista Boots Randolph foi conhecido como compositor do tema principal da série de humor britânica "The Benny Hill Show", e que colaborou com artistas como Elvis Presley e Johnny Cash. Foi considerado um dos maiores músicos de estúdio dos Estados Unidos.

Como músico de estúdio, tocou na gravação de temas como "Return to sender", de Elvis Presley; "Oh pretty woman", de Roy Orbison; e "Rockin' round the Christmas tree", de Brenda Lee. Outros artistas de renome com quem trabalhou foram Johnny Cash, como já citado e Buddy Holly.

Desde que passei a conhecer o saxofonista Boots Randolph o seu som me agradou muito. Ele teve o seu maior sucesso em 1963 com "Yakety Sax", inspirado no hit de 1958 do conjunto The Coasters "Yakety Yak". Mas eu decidi compartilhar ''The Happy Whistler'' por ter sido o primeiro que ouvi dele e desde então comecei a ouvir outras.

The Happy Whistler (tradução ''O Feliz Assobiador'') fez parte do álbum Boots Randolph's Yakety Sax, lançado em 1960. Originalmente é uma canção de Don Robertson que alcançou grande sucesso nas paradas dos EUA e do Reino Unido desde que foi lançada em 1956. Nessa versão de Boots Randolph a canção ganhou um estilo no ritmo de jazz e pop. Ouça!


Curtiram? Até o próximo Old is Cool!
Old Is Cool #32: Boots Randolph - The Happy Whistler
fevereiro 13, 2019

Old Is Cool #32: Boots Randolph - The Happy Whistler

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Quinta-feira! É dia de Old is Cool aqui no blog. Mais uma vez com R.E.M. que eu particularmente gosto muito, escolhi a canção 'Bad Day' que tem uma ótima letra e uma melodia muito envolvente. Não que hoje seja um bad day, mas que é uma canção excelente e merece ser apreciada. Let's go!

R.E.M.

R.E.M. foi uma banda de rock alternativo que fez muito sucesso nos anos 80, com letras fortes e tocantes o trabalho da banda é considerado um serviço a humanidade.

Seu nome é em referência “Rapid Eye Movement” que significa movimento rápido dos olhos, seu primeiro álbum chamado Murmur é lançado em 1983 que fez um grande sucesso e levou o R.E.M para novas terras.

A canção ''Bad Day'' foi lançada em outubro de 2003, na sétima compilação da banda, In Time: The Best of R.E.M. 1988-2003. Foi tocada pela primeira vez em 1985 em um show em Albany, Nova York, sendo inserida na compilação And I Feel Fine... The Best of the I.R.S Years 1982–1987.

O videoclipe da música, dirigido por Tim Hope e filmado em Vancouver, é uma paródia aos telejornais e foi produzido pela Passion Pictures. No videoclipe, Michael Stipe aparece como o âncora Cliff Harris; Mike Mills aparece como o repórter Ed Colbert e como o meteorologista Rick Jennings; e Peter Buck aparece como o especialista no assunto Geoff Sayers e como o repórter Eric Nelson. Assista abaixo!


Isso é tudo. Até a próximo Old is Cool!
Old Is Cool #31: R.E.M. - Bad Day
janeiro 31, 2019

Old Is Cool #31: R.E.M. - Bad Day

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Terça-feira ao som de Guardian no #OldIsCool no melhor estilo som dos anos 80, com uma poderosa mensagem.

Guardian é uma banda de hard rock cristã contemporânea, formada originalmente nos anos 80. A banda foi fundada em 1982 pelo baixista David Bach e pelo cantor Paul Cawley. Eles somaram-se ao baterista Rikk Hart e ao guitarrista James Isham. A banda é caracterizada por um som de metal melódico no mesmo estilo de bandas como Stryper ou Van Halen.

Guardian

A canção Forever and a Day faz parte do álbum Fire and Love, lançado em 1990. É o primeiro álbum de Jamie Rowe na vocal e de Karl Ney na bateria. O disco atingiu o nº 14 do Top Contemporary Christian. Ouça.



Curtiram o som? Aumenta aí! Bem, vou nessa, até o próximo Old is Cool!
Old Is Cool #30: Guardian - Forever and a Day
janeiro 15, 2019

Old Is Cool #30: Guardian - Forever and a Day

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Ei! Para a última sexta-feira de 2018 trouxe o Old is Cool com uma canção que eu amo, ''The Great Adventure'' do Steven Curtis Chapman.

Steven Curtis Chapman

Steven Curtis Chapman é um cantor estadunidense de música cristã contemporânea. Chapman iniciou sua carreira nos anos 80 como compositor. Logo depois, se tornou um dos mais promissores cantores do gênero, lançando mais de 20 álbuns até hoje.

Ele ganhou cinco Grammy Awards e outros 51 prêmios da Associação da Música Gospel, mais do que qualquer outro artista. Steven Curtis Chapman lançou 16 álbuns produzidos em studio. No total, são mais de 20 álbuns na carreira, incluindo dois especiais de Natal, coletâneas de maiores sucesso e gravações ao vivo. Ao todo, SCC já vendeu mais de 10 milhões de cópias. Como recompensa, ganhou dois Discos de Platina e sete Discos de Ouro, além de ter emplacado 46 músicas que estiveram em primeiro lugar nas rádios cristãs.

''The Great Adventure'' faz parte do álbum homônimo lançado em 18 de Novembro de 1992. O disco atingiu o nº 1 do Top Contemporary Christian e ganhou um Grammy Award na categoria "Best Pop/Contemporary Gospel Album" em 1992.

A canção foi escrita pelo próprio Steven Curtis e Geoff Moore. É uma canção que consegue mexer com você pela animação que transmite. Além de uma repassar uma ótima mensagem, que andar com Deus é uma grande aventura. Ouça!


Bem, é isso. Até o próximo ano!

Old Is Cool #29: Steven Curtis Chapman - The Great Adventure
dezembro 28, 2018

Old Is Cool #29: Steven Curtis Chapman - The Great Adventure